terça-feira, 28 de julho de 2009

- 'bye bye, black bird'

Public Enemies



Fiquei meio surpresa ontem, chegando de viagem, quando o telefone tocou.
Convite apressado para ir ao cinema ''ver o novo filme do Johnny Depp".
Não demorei a aceitar, claro. Já declarei minha paixão por ele antes. O mais ''curioso'' é que eu já tinha visto o cartaz do filme, na sexta, antes de viajar, e pensei em ver. Mas não pensei que fosse ver tão rápido. hahaha
Bom... não conhecia a história nem tive tempo de ler a sinopse.
Mas fui na cara e na coragem. Só o que sabia é que era baseado em realidade.


Johnny Depp é John Dillinger, assaltante de bancos, inimigo público número 1 da polícia norte-americana durante a Depressão. Christian Bale, é o agente Melvin Purvis, encarregado de deter Dillinger e sua trupe.
Pela primeira vez [mesmo não conseguindo ser imparcial vendo um filme com o Johnny Depp] tenho umas coisinhas pra reclamar.
Atuações maravilhosas de Depp e Bale. Roubam a cena. Mas em alguns momentos, o Depp é muito Jack Sparrow e o Bale muito Batman. Em expressões, jeito de falar e de olhar pra câmera, enfim. Falei isso no final do filme pros meninos e eles não levaram muito a sério... mas é verdade.
Destaque para Marion Cotillard (Billie Frechette) e Jason Clarke (John “Red” Hamilton). Mais para Clarke, braço direito de Dillinger, muito bem representado. Afinal, Johnny D. merecia uma mocinha mais, digamos, à sua altura. [hehehê puro despeito.]

Inspirada pelas frases marcantes do último filme a que havia assistido, Casablanca, me liguei muito no final do filme, quando Dillinger se despede de sua amada com uma frase que, certamente, entrará para o hall das grandes do cinema: "bye bye, black bird."



Trailer:
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Só um detalhe: o Johnny [Depp] Dillinger é irresistivelmente mais gato que o original. Mas o Depp tem todos os trejeitos de ladrão conquistador. Meus aplausos!

terça-feira, 21 de julho de 2009

quarta-feira, 15 de julho de 2009

- percebe?

- É a percepção moldada pela imaginação que nos fornece o mundo
exterior que conhecemos. Em virtude de nosso pensamento e de nossa
imaginação, dispomos não apenas de sentimentos, mas de uma vida
sentimental.

Clifford Geertz

terça-feira, 14 de julho de 2009

- 'here's looking at you, kid'

É uma vergonha, mas eu preciso admitir: foi a primeira vez que eu assisti a Casablanca.
E não é novidade nenhuma que eu não gosto de romance. Mas eu preciso admitir, mais uma vez, que o filme é bom. E acho que não preciso falar mais nada. Clássico é sempre clássico. E quem já assistiu sabe o que eu quero dizer.
História de amor meio clichê.
.
Mas... quem disse que amar não é clichê?

terça-feira, 7 de julho de 2009

- a voaaar.

A TV ficou ligada enquanto se transmitia, em quase todos os canais, o 'tributo'...
Não parei tudo o que tinha pra fazer só pra ficar assistindo.
Mas confesso, quase chorei ouvindo Jermaine Jackson, o irmão mais velho, cantar "Smile".
Quase chorei a dor que não senti. Porque já tinha perdido o encanto, a magia, o brilho intenso.
Mas algo ficou. E sempre há de ficar. Porque ele sempre foi mais do que uma simples celebridade. Ele era, sim, verdadeiramente uma estrela.
__
He's gone.
Definitivamente, ele não volta mais para brilhar nem flutuar nos palcos.
Ele se foi.

O 'menino que não queria crescer' não viu o tempo passar. Mesmo que já não fosse mais tão menino assim.
Vi uma atriz dizer hoje cedo, fazendo alusão, ainda, a esse universo lúdico da tão sonhada Neverland, que ''o Capitão Gancho encontrou o Peter Pan, os relógios se encontraram. E ele teve que crescer."
O 'menino que não queria crescer' passou como vendaval pela vida que teve. Cresceu -e muito!- em diversos aspectos que não somente o físico.
Cresceu na vida, cresceu na música, cresceu na carreira, cresceu na história.
As músicas marcantes, os passos incomparáveis, a voz inconfundível, os shows espetaculares, a presença única, as atitudes impagáveis. Loucuras.
Excentricidades à flor da pele. Pele em constante transformação. Metamorfose.
Pena que nem sempre tão saudável assim.

Ele revolucionou a época em que viveu. Sua imagem atravessou gerações. Foi exemplo. Bom exemplo. Mau exemplo. Um artista completo. Precursor nos video-clipes-curtas-metragem, aqueles que contam histórias.
Um mito! Lançou moda. Lançou tendências. Lançou discos. Levantou bandeiras.
Algumas vezes, um verdadeiro herói. Outras, um carrasco.

Ele não queria crescer. Nem precisava.
Mas o tempo passou. Foi cruel. E não soube esperar.
Ele não queria crescer. E não cresceu. Só se foi.
E o que importa é que algo dele permanecerá e ''don't matter if it is black or white.''

quinta-feira, 2 de julho de 2009

- essencial.



- vaaaaaaai, Planeeeeeta!

. earth . fire . wind . water . heart .

GO PLANET!

.


Acordei meio cedo demais hoje e, enquanto tomava café da manhã, liguei a tv e fiquei trocando de canal aleatoriamente. Qual não foi minha surpresa quando, de repente, me deparei (obviamente, no Futura) com aquele clássico bordão: "O poder é de vocês!"


Sr. Topete Verde e sua trupe falando de reciclagem. Pena que peguei só o finalzinho. Mas deu saudade. Ô época boa em que os desenhos animados eram educativos...


Será que, um dia, meus filhos vão ver o Capitão Planeta em HD?